quarta-feira, 30 de junho de 2010


                       Ser normal hoje em dia é loucura!

Já se perguntaram quantas vezes você já pensou que era louco?  pois bem,  ser louco não quer dizer que você é de fato um maníaco egocêntrico. O ser louco pode ser apenas uma questão de hiper adrenalina no seu corpo ou de geralmente você ter pouca capacidade de entender sua própria condição de vida. Quando você é realmente uma pessoa que tem distúrbios mentais, isso caracteriza que por volta, tem uma questão de química alterada, que gera angústia, afeta o equilíbrio emocional, o rendimento intelectual e o comportamento social.
Como qualquer outra doença um distúrbio mental é muito perigoso podendo levar a morte.
Durante séculos as pessoas com sofrimento mental foram afastadas do resto da sociedade. Hoje os distúrbios mentais estão cada vez mais próximos de nós.
Muitas vezes achamos que ser louco caracteriza ter transtornos paranóicos tendo idéias delirantes, os mais típicos são o indivíduo se considerar vítima de uma conspiração, ele acreditar ser nobre, santo ou divino e ainda de ciúmes desmedido.
Mas segundo as estimativas, 1 em cada 4 pessoas no mundo será atingida por uma doença mental em algum momento de sua vida. Considerando essa surpreendente estatística, é provável que você tenha pai ou mãe, filho, irmão ou amigo que sofra de algum distúrbio cerebral. Assim, você se pergunta como que isso pode ser verdadeiro se dificilmente você vê uma pessoa demasiadamente fora de si.
Os problemas mentais não são apenas delirantes mas envolvem uma série de fatores. Ansiedade, depressão, distúrbios alimentares, mau uso de drogas e álcool, demência e esquizofrenia todos esses problemas, que muitas vezes achamos banal, caracteriza uma doença mental.
Em qualquer caso, a personalidade da pessoa muda passando a ser defensiva, desconfiada, egocêntrica, ela se isola e pode ficar anti-social. A doença mental pode causar mais sofrimento que qualquer outro tipo de problema de saúde.
Como um problema de visão necessita de um oculista, doenças mentais necessitam também da atenção de pessoas que saibam o seu tratamento.
Depois de ter lido tudo isso você pode estar pensando que é louco, mas não se preocupe “de médico e Louco todo Mundo tem um pouco”.

terça-feira, 27 de abril de 2010

A dama das Amarílis.

     Naquela noite em minha cama fria comecei ler o diário, que teria encontrado na frente da mansão que estava abandonada. Em primeira estância estavam as dedicações - Para minha filha e minhas Amarílis. Comecei ler o conteúdo bruto do diário onde contava o dia a dia de uma dama que gostara muito da filha a pequena Alexandra além de cuidar com muito êxito de um jardim. Mas eu não achei nada sobre Amarílis. Dormi e no outro dia a dúvida me perseguia. Quem seria Amarílis? E qual relação ela teria com a dona deste tal diário?Li mais de sete vezes o diário naquela semana, mas a moça apenas relatava com era seu dia no jardim.
    Meses se passaram e eu já não me conhecia mais, era uma mulher presa em uma pequena salinha com o diário nas mãos não sabia pensar em nada que não fosse Amarílis. Prendi-me em um mundo solitário na qual o pensamento que conduzia, não pensava mais em mim não cuidava mais da minha saúde, portanto, fiquei muito doente. Já estava louca com os meus pensamentos em uma cama de “hospi-tal”. No fim de meus dias recebi a visita de uma menina que em suas mãos trazia uma flor rosa maravilhosa. – Quem é você? E que flor é essa menina? – meu nome é Alexandra e essa é Amarílis senhora, flor que floresce apenas com condições estremas de luz. - Eu a olhei e com um suspiro deixei a luz da flor me levar consigo.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Enfim Pensar.


Horas passei naquela tarde pensando família, matemática, viagens, lua, comida, português, prova, dinheiro, computador, amor, amigos, química, água, chaves, música, brigas, internet, fotos, beijos, celular, pés, árvores, animais, carros, calendário, cores, tempo, roupas, livros, caneta, animais, trabalhos, satélites, Cérebro, coração... Ao final da tarde, lá estava eu sentada em uma cadeira, internada na clínica do pensamento e tratada pela psiquiatra Vida.

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